Com sentimento vitalício,
Tal carnaval de ano em ano
Se renova -
Riso brando e fantasia
Graciados
Lindas
Pardas, alvas, sardas
Cores a contento do arco-íris,
À massa enfeite
Que o raiar é dia
Danação tigélica de quatro,
Cantos do mundo,
Sem rima e
Timbre vacilante
Como, tipo, olho por dente
Sono por cama,
Mas o sucesso eis estridente
De passar andando
Sete vidas
Sete cores do arco-íris
Per/ fecto
concebido do momento
Quem sempre vê assim
não fala alguma.
Dança, dança, vício
Alah depois de várias
Fomes
No quietar,
próximo dia
Quem vê depois
ao pé do ouvido,
passo a passo
que desova...
ROBSON CUNHA [24.02.09]
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
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Um comentário:
Nossa, Robson, parabéns!! Poema muito bom mesmo!
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